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Água

A Críse hídrica em São Paulo

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Em 14/02/2014

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O SISTEMA CANTAREIRA

É o maior dos sistemas administrados pela Sabesp, destinado a captação e tratamento de água para aGrande São Paulo 
Um dos maiores do mundo
Composto por seis barragens interligadas por um complexo sistema de túneis, canais, além de uma estação de bombeamento de alta tecnologia para ultrapassar a barreira física da Serra da Cantareira.
Chama atençãopela distância de sua estrutura em relação ao núcleo urbano ao qual ela serve e também pela extensão da sua área de drenagem, que se estende até o sul do estado de Minas Gerais.
Em 15/05
Em operação inédita, SP começa a captar água do volume morto do Cantareira

 

Volume chega a 8,2 %

 

Gasto de R$ 80 milhões

  É construir canais e instalar bombas para a retirada da água nas represas Atibainha, em Nazaré Paulista, e Jaguari/Jacareí, em Joanópolis. (abastece o sistema Cantareira)

  É Jaguari/Jacareí é um dos seis reservatórios que integram o sistema, e possui o menor nível de armazenamento de água. (1,7%)

 

O QUE É VOLUME MORTO ?

 

O volume morto é a água que fica no fundo das represas, abaixo do nível de captação das comportas e que acumula sujeira, sedimentos e até metais pesados.
O BRASIL PEDE ÁGUA

RESUMO

 

==>Falta de planejamento, administração ruim, eventos climáticos extremos e consumo excessivo

==>ameaça o fornecimento de água em cidades pelo Brasil todo.

 

COMO SURGIU A CRISE ?

O Sistema Cantareira para abastecer 9 milhões de habitantes na Grande São Paulo depende das chuvas do verão.

IMAGEM 2

 

Em anos normais, nos meses secos e frios, de junho a agosto, a precipitação é de menos de 150 milímetros.

Compensado no primeiro trimestre, que soma cerca de 600 milímetros.

Desde o ano passado, as chuvas não vêm no volume esperado. Em 2013 foram registrado níveis de pluviosidade abaixo da média dos últimos 30 anos. Piorando a partir de outubro e novembro. Foi um clima anômalo em todo o Sudeste, não apenas na Cantareira. Nos três primeiros meses de 2014, em vez dos esperados 600 milímetros, caíram menos de 300 milímetros.

Em anos normais, nos meses secos e frios, de junho a agosto, a precipitação é de menos de 150 milímetros.

Compensado no primeiro trimestre, que soma cerca de 600 milímetros.

Em 2013 foram registrado níveis de pluviosidade abaixo da média dos últimos 30 anos. Piorando a partir de outubro e novembro. Foi um clima anômalo em todo o Sudeste, não apenas na Cantareira. Nos três primeiros meses de 2014, em vez dos esperados 600 milímetros, caíram menos de 300 milímetros.

IMAGEM

O Sistema Cantareira retira 36.000 L de água por segundo das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí è a maior parte destinada à Grande São Paulo. Posteriormente foi aumentado

 

 

 

condição ==> Fazer mais obras para aumentar a capacidade de armazenamento das represas. è não ocorreram no ritmo previsto

 

Houve erro no cálculo da destinação de água a cada área.

 

A população cresceu muito e o volume não foi ampliado nos últimos 30 anos.

 

 

MOMENTO DE CRISE

Hoje
Nível chegou aos 30% è SABESP diminuiu a vazão em alguns bairros e começou a captar o volume morto nos reservatórios.
COMO ENFRENTAMOS A ESCASSEZ?

Sabesp  adota quatro medidas emergenciais para evitar o racionamento:

==>redução de tarifa para quem reduzir em 20% o consumo;
==> obras que trazem águas de outras represas (do Sistema Alto Tietê e de Guarapiranga);
==>a instalação de 17 bombas flutuantes, que extraem água do volume morto;
==>e uma campanha nas rádios e TVs, para convencer a população a economizar água.
A quantidade de água retirada dos reservatórios do Sistema Cantareira caiu de
31.000 litros de água por segundo, antes da crise, para 23.000 litros por segundo, em maio.

 

 

O QUE ACONTECERÁ?

 

A previsão do verão nas nascentes do Sistema Cantareira.

 ↓

Incerto

 ↓

Probabilidade è chuva abaixo da média

 ↓

Para este cenário è represa se recupera parcialmente (não passando dos 40%)

Evitará a situação de emergência no próximo verão,

mas não afastará o problema para os anos seguintes.

 

Cenários + otimistas.

 ↓

formação de um El Niño

(um aquecimento cíclico das águas do Oceano Pacífico com efeitos no mundo todo)

 ↓

trazendo mais chuvas para a região.

(aconteceu em1982-1983)

↓ 

pequena a chance de isso se repetir.

 

O Sistema Cantareira poderá se recuperar 

nos próximos cinco a dez anos

==>se chover

==> se o consumo não for maior do que o sistema aguenta

 

Os reservatórios conseguem se recuperar a uma taxa de 10% a 20% ao ano

Se não chover, o abastecimento será comprometido. No ritmo atual, em 30 anos São Paulo precisará de um novo Sistema Cantareira.